quarta-feira, 13 de abril de 2016

ATENÇÃO: Encontrei a CURA!


Pois é, meus amores, acreditem que eu tenho esta planta em casa, e, sequer sabia o nome dela. Mas, minha INTUIÇÃO sempre me disse que ela era uma planta poderosa, com algum EFEITO DE CURA, que eu ainda ia descobrir. Então agora que recebi a dádiva de saber para que serve, estou disponibilizando mudas para quem quiser gratuitamente (mas vão ter que esperar as mudas pegarem) ou simplesmente comprem a “garrafada” em algum estabelecimento fitoterapeutico confiável ou ainda, encomendem com o rapaz de Pernambuco gratuitamente. SINTO que deve ser tomado o quanto antes por aqueles que são vítimas de tal doença. Fiz uma pesquisa na internet e reuni aqui matérias, depoimentos e etc, independente das proibições da indústria dos laboratórios (Coloquei aqui os prós e contras). O fato é queapós muitos anos de pesquisa, estudiosos brasileiros estão conseguindoresultados positivos na cura contra o câncer com um medicamento a base de AVELOZO aveloz a princípio é uma planta venenosa que se for ingerida em grandes doses pode fazer mal a saúde do consumidor, mas bem administrado e nas doses corretas estipuladas por estes pesquisadores e já testadas em seres humanos estão trazendo resultados positivos para pacientes com câncer. Agora apenas faltam mais alguns testes e a aprovação da vigilância sanitária para que este medicamento possa ser comercializado, auxiliando assim os portadores desta doença. Isso é, se os laboratórios farmacêuticos não boicotarem.

Sabem, eu ficava matutando sobre esse assunto... Já divulguei várias plantas que ajudam, como a Babosa (colhida na lua minguante), a Graviola, o visco, a cebola e outras. Mas essa, EU ACREDITO é a melhor de todas. Existem duas pessoas no Grupo que estão com câncer. Mas, eu nunca desisti de encontrar uma maneira de auxiliá-los. E está aí!

Estou mega feliz!!!



E pra vocês que estão com esta doença vai um recado:


“Tenham Fé em alguma coisa.
Mentalizem.
Pensem positivo.
E já estão CURADAS”





Vejam este vídeo (E têm muitos outros que comprovam a eficácia desta planta):

 CURA DO CÂNCER




Vamos lá…



AVELÓS (ou Aveloz)



Nome popular: AVELOZ

Nome científico: Euphorbia tirucalli

Família: Euphorbiácea (Euphorbiaceae)

Sinônimos Botânicos: Euphorbia rhipsaloides Lem., E. Viminalis Mill.

Sinônimos populares: Árvore-do-lápis

Nomes Vulgares: Avelós, coroa-de-cristo, espinho-de-cristo, espinho-de-judeu, espinho-italiano, árvore-de-são-sebastião, pau-sobre-pau;graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado; almeidinha; árvore-do-coral-de-sao-sebastião; cassoneira; cega-olho; coral-verde; dedinho; dente-de-cão; labirinto; pinheirinho; euphorbea (italiano); petroleum plant (inglês); árbol de los dedos (espanhol); solitarpflanze (alemão);...

Descrição Botânica: Arbusto grande, semi-lenhoso, de 3-5 m de altura, lactescente, com inúmeros ramos verdes, suculentos, cilíndricos, praticamente sem folha. As flores são pequenas, raras e chegam a passar despercebidas.

Ecologia/Fenologia: Usada a pleno sol, prefere solo arenoso e rico em matéria orgânica (bem adaptada a solos secos e pobres) , clima quente e úmido.

Parte Tóxica: Látex

Parte usada: Látex retirado dos ramos

Propriedades terapêuticas: Látex: antiescorpiônico e ofídio (uso interno), anti-reumático, antiasmático, antiespasmódico, antibiótico, antibacteriano, antiasmática, anticarcinogênica, antivirótico, anti-sifílico, caústico, cauterizante de verrugas, expectorante, fungicida, purgativo, resolutivo (no tratamento de carcinomas e epiteliomas benignos), rubefaciente, vulnerária.

Princípios ativos: Hidrocarbonetos terpênicos e aldeídos. Toxalbumina (4-deoxygenol). Éster 4-deoxiforbólico, beta-sitosterol, casuariina, corilagina, cicloeufordenol, ácido gálico, glicosídeos, euforbina, eufol, euforcinol.ciclotirucanenol, ácidos elágicos, euforeno, hentriacontano, hentriacontanol, ingenol, isoeuforal, caempferol, pedunculagina, fenóis, ésteres fórbicos, proteases, putranjivaína A e B, acetatos de sapogenina, ácido succínico, taraxasterol, taraxerina, tirucalol e tirucalina A e B.

Constituintes químicos: óleos essenciais (eugenol), hidrocarbonetos terpênicos, aldeídos, latéx, goma tirucalli, resina, diterpenos do tipo tigliano (ésteres de forbol) e ingenano (ésteres de ingenol), 4-desoxi-forbol e 12-0 tetradecanoil forbol-13-acetato; 12-0-(22) (4E)-octadienol-4-deoxiforbol-13-acetato; ácido 3, 3'-di-0-metil-elágico; beta-sitosterol; ácido cítrico; eufol; euforona; glucose; hentriacontanol; isoeuforal; kaempferol; ácido málico; sapogenina-acetatos; ácido succínico; taraxasterol; taraxerina; tirucalol.

Dose Letal: Não encontrada em literatura.

Indicações terapêuticas: Verruga, calo, câncer, sífilis, tumor canceroso e pré-canceroso, neoplasias neuralgia, cólica, asma e gastralgia.

Contra-indicações/cuidados: Doses elevadas são tóxicas e podem coagular o sangue. O látex é cáustico e irritante à pele. Se atingir os olhos, pode destruir a córnea. Pode ser altamente cáustico, o latéx precisa ser diluído em água. O látex puro pode provocar hemorragia. Ésteres de forbol são estudados como agentes promotores de tumor, induzindo a formação do linfoma de Burkitt e carcinoma nasofaringeo.

O uso excessivo pode provocar: intensa queimação; pálpebras inchadas; dor ardente do globo ocular; visão borrada; erosão do epitélio córneo; acuidade visual diminuída; fotofobia e cegueira temporária. Pode ser até letal.

Principais Sintomas em Caso de Intoxicação: Intensa queimação, (keratconjutivite), pálpebras inchadas, dor ardente do globo ocular, visão borrada, erosão do epitélio córneo, acuidade visual diminuída, fotofobia, cegueira temporária.

Antídoto/Tratamento: Ver Euphorbia milii.

Outros Usos/Observações: Na África Oriental o uso medicinal indevido do látex ocasionou mortes.



Modo de usar


Uso interno:


- Em um copo de água (200 ml) acrescentar 1 gota de látex. Beber três vezes ao dia este volume, pela manhã, meio-dia e a noite, por uma semana. Na segunda semana passar para duas gotas, na semana seguinte passar para 3 gotas e na quarta semana usar 4 gotas.

- 6 gotas de látex do Aveloz em 2 litros de água. Tomar um copo 3 vezes ao dia.

- 1 gota de latéx em um copo de água. Tomar uma colher (de sopa) a cada hora.


Preparar somente no momento de usar.



Uso externo:

Dores reumáticas: Passar o leite diluído 2 A 3 vezes ao dia.
Verrugas e calo: Pingar uma gota de latéx.





Informações complementares

  

Habitat


Originária da África e de lá foi levada para outros países tropicais. No Brasil se adaptou bem na região Nordeste.



Descrição


É um arbusto que pode atingir até 3 metros de altura, possui ramos verticiliados, cilíndricos, extremamente ramificado, com coloração verde. Dá uma excelente cerca viva.



Propriedades químicas (Cont.)


Óleos essenciais (eugenol), hidrocarbonetos terpênicos, aldeídos, látex, goma tirucalli, ésteres de forbol e ingenano ésteres de ingenol, 4-desoxi-forbol e 12-O-tetradecanoil forbol-13-acetato; 12-0-(22) (4E)-octadienol-4-deoxiforbol-13-acetado; ácido 3, 3’-di-0-metil-elágico; beta-sitosterol; ácido cítrico; ácido elágico; eufol; euforona; glucose; hentriacontanol; isoeuforal; kaempferol; ácido málico; sapogenina-acetatos; ácido succínico; taraxasterol; taraxerina e tirucalol.



INDICAÇÕES


Na medicina alternativa é usado o suco (látex) leitoso cáustico, de efeito irritante na pele e aos olhos porém, o seu suco dissolvido em água é indicado para tratamento de tumores cancerosos e pré-cancerosos.





Pesquisadores americanos já se interessaram pelo aveloz e descobriram propriedades contra o carcinoma maligno, como complemento de outros procedimentos médicos.


Veja um resumo de depoimento no "Livro da Família", 1994, páginas 170 e 171, sobre o efeito do aveloz em pacientes com câncer:


Adeus câncer? Antes de mais nada, quero deixar bem claro que nunca desautorizo a medicina. Não me intrometo onde não posso, pois não sou médico. Apenas por acaso descobri esta planta para minha cura de fístula que, parece, está também dando certo com pessoas que sofrem de câncer.


Observando mais de 200 pessoas que tomaram o aveloz pude tirar algumas conclusões:


1.     Pessoas que sofrem de câncer podem tomar até três gotas de seiva do aveloz contra o câncer, diariamente.

2.     Tomar uma gota de cada vez em três vezes ao dia, em meio copo de leite, após as refeições. Assim se garante uma ação contínua.

3.     Tomar a seiva pura faculta uma cura mais rápida, mas deve-se continuar o tratamento até três meses após o desaparecimento dos sintomas. E mesmo depois voltar ao tratamento de vez em quando, por uns dois anos.

4.     Continuar o controle médico. Só ele pode declarar uma cura definitiva.

Quando começou a propaganda do aveloz? "Eu, pessoalmente, sofria de uma fístula pleural durante quase cinco anos. Uma cirurgia seria perigosa, segundo alguns médicos. Achavam que eu deveria conviver com este incômodo até o fim da vida. Saía muito pus. Um dia me lembrei de usar o aveloz. Deu certo. Em apenas três semanas a fístula desapareceu. Isto já faz ano e meio. Continuo bem...”


Vejamos o efeito do aveloz em duas pessoas:


Uma senhora sofria de câncer das mamas. O uso do aveloz fez desaparecer totalmente todos os nódulos em apenas duas semanas. Ela estava sob observação médica, que constatou câncer. Após um ano de desaparecimento dos sintomas de câncer, voltaram os nódulos. Voltou a tomar aveloz. E novamente ficou sem os sintomas. Deverá tomar o aveloz durante mais tempo.



Outra senhora estava condenada à morte com câncer generalizado dos intestinos. Os médicos lhe davam no máximo dois meses de vida. Tomou o aveloz. E hoje está trabalhando no normalmente, com boa saúde. A cura foi em maio de 1992. Ela se sente bem. Não sente mais nada da doença. Aguardamos algum tempo para poder falar de uma cura definitiva.

Poderia mencionar ainda muitos casos de pessoas doentes de câncer que tomaram o aveloz e não sentem mais nada. Todos os sintomas desaparecem.





Toxicidade


Por ser altamente cáustico, o látex precisa ser diluído em água. O látex puro pode provocar até uma hemorragia.

Devido a sua toxicidade, o professor Lelington, químico-fitologista (UFPR), aconselha que o uso mais seguro do aveloz seja de glóbulos homeopáticos, pois tem o mesmo efeito das gotas e não agridem o estômago. Usar 6 glóbulos sublingual de manhã e a noite.



Colaboração


Lelington Lobo Franco, escritor, pesquisador, químico-fitologista (Curitiba, PR)





Avelós: Um Aliado contra o Câncer


Notem “a pressão dos laboratórios”...


IMPORTANTE: Informamos que o estudo com o avelós para o tratamento do câncer de mama está temporariamente suspenso por decisão dos organizadores da pesquisa e não por uma resolução arbitrária do Einstein. Sendo assim, não há possibilidade de inclusão de nenhum paciente nesta pesquisa.


Da sabedoria popular para os laboratórios. Essa é a trajetória do avelós(Euphorbia tirucalli) – uma planta de origem africana encontrada no norte e no nordeste do Brasil que produz uma seiva semelhante ao látex.





O avelós está sendo pesquisado no IIEP e pode tornar-se princípio ativo do primeiro medicamento nacional para o tratamento de câncer. Tradicional ingrediente de chás medicinais e garrafadas (tipo de bebida feita a partir de ervas supostamente medicinais, de acordo com o conhecimento popular), atribui-se à planta característicasantitumorais. Entretanto, ainda não há comprovações científicas.


O avelós aguçou a curiosidade de um empresário nordestino, que viu melhora de um familiar com câncer depois do tratamento com a planta. Há cinco anos, ele decidiu investir em pesquisas. Na fase pré-clínica – que inclui testes em células em cultura e em animais –, foram demonstrados resultados positivos em diversos tipos de tumores sólidos.


A pesquisa passou então para a primeira fase clínica no IIEP, com duração de cerca de seis meses em seis pacientes. "O intuito dessa fase, que já está finalizada, era descobrir a dose máxima tolerada. Do látex da planta foi isolada a substância ativa, que virou uma pílula", explica o Dr. Auro Del Giglio, oncologista do Einstein e um dos coordenadores da pesquisa. Esses estudos são realizados por meio de parceria entre o IIEP e a PHC Pharma Consulting – empresa de consultoria e assessoria científica, especializada no segmento industrial farmacêutico. 



Ainda não temos previsão sobre resultados.
Pesquisas desse tipo geram muitas expectativas,
mas antes de tudo é preciso comprovar a eficácia da planta.
Palavras do médico Dr. Del Giglio, no site do Albert Stein



A próxima fase – cujo objetivo é testar a atividade do princípio ativo nas células tumorais – foi iniciada. O que se sabe é que o avelós age inibindo enzimas relacionadas à multiplicação dos tumores, além de ter potencial anti-inflamatório e analgésico. "Ainda não temos previsão sobre resultados. Pesquisas desse tipo geram muitas expectativas, mas antes de tudo é preciso comprovar a eficácia da planta", completa o dr. Del Giglio.

Não tome nenhum medicamento, chá ou qualquer outra composição, mesmo que de plantas como o avelós ou produtos naturais, sem a recomendação de seu médico. Qualquer conduta sem a orientação do seu médico pode comprometer seu tratamento e trazer danos à sua saúde.





AVELÓZ
Euphorbia tirucalli

Descrição: Da família: Euphorbiaceae. Também conhecida como graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião. Planta suculenta, muito semelhante a um cacto, pode cres¬cer até 10m de altura.O tronco principal e ramos principais são lenhosos, marrom-claro ou paradacentos. Os ramos jovens são verdes, cilíndricos, lembram lápis - um de seus nomes populares. As folhas são minúsculas, caem muito cedo e suas funções são desempenhadas pelos brotos mais jovens.
Toda a planta verte um látex branco e cáustico quando cortada; Foi levada da África para outros países como planta ornamental. Hoje está naturalizada em áreas tropicais da Amazônia, Brasil, África, Ilhas Canárias e Madagáscar; Muito usado como cerca-viva e como barreira protetora contra incêndios.

Habitat: A planta é nativa das Montanhas Atlas, no Marrocos.

História: Os estudos com o Avelós começaram por¬que vários pesquisadores notaram que a incidência do vírus Epstein-Barr e certo tipo de linfoma eram endémicos em lugares onde esta planta era utilizada. Avelós também é chamado planta-de-petróleo porque produz um hidrocarboneto muito parecido com a gasolina -chegou a ser estudada pela Petrobrás - pois esta substância pode ser extraída em refinarias convencionais: a estimativa seria entre 10 e 50 barris por hectare cultivado.
Seu latex produz uma resina que pode, com pouco esforço, ser convertido num substituto da gasolina. Isso levou o químico Melvin Calvin * propor a exploração de mata de aveloz para a produção de petróleo. Esta utilização é especialmente atraente por causa da habilidade da planta para crescer na terra que não é adequada para a maioria das outras culturas. Também tem sido utilizado na produção de borracha, mas isso não foi uma medida muito bem sucedida. O aveloz também tem usos na medicina tradicional em muitas culturas. Ela tem sido usada para tratar câncer, excrescências, tumores, verrugas em lugares tão diversos como Brasil, Índia , Indonésia , Malabar e Malásia. Também tem sido usado como um remédio de asma , tosse, dor de ouvido, nevralgias, reumatismo, dor de dente, e verrugas na Índia. Há algum interesse em usar o latex como tratamento do cancro. No entanto Euphorbia tirucalli tem sido associada com o linfoma de Burkitt e suspeita-se que possa ser um co-fator da doença ao invés de um tratamento.

Na década de 1980 a Petrobras começou experimentos com base nas idéias que Calvino sobre as funções dessa planta.

Origem: Tem uma ampla distribuição na África, sendo destaque presentes no nordeste, central e sul da África. Também pode ser nativa em outras partes do continente, bem como algumas ilhas próximas e na Península Arábica, foi introduzida para muitas outras regiões tropicais. Seu status no Brasil é incerto.

Parte tóxica: Todas as partes da planta.

Propriedades: látex irritante.

Tratamento: Lesões de pele: cuidados higiênicos, lavagem com permanganato de potássio 1:10.000, pomadas decorticóides, anti-histamínicos VO .

Ingestão: Evitar esvaziamento gástrico. Analgésicos e antiespasmódicos. Protetores de mucosa (leite, óleo de oliva).

Casos graves: corticóides.

Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, avaliação oftalmológica.

Indiciações: verruga, calo, câncer, sífilis, tumor canceroso e pré-canceroso, neoplasias neuralgia, cólica, asma e gastralgia.

Modo de usar:

- Uso interno:

. em um copo de água (200ml) acrescentar 1 gota do látex. Beber 3 vezes ao dia este volume, pela manhã, meio dia e a noite, por uma semana. Na segunda semana passar para 2 gotas, na seguinte passar para 3 gotas e 4 semanas usar 4 gotas;
. 6 gotas de látex do aveloz em 2 litros de água. Tomar um copo 3 vezes ao dia;
. 1 gota de látex em 1 copo de água. Tomar 1 colher (sopa) a cada hora.
Preparar somente no momento de usar.

- Uso externo:

. dores reumáticas: passar o leite diluído 2 a 3 vezes ao dia;
. verruga e calo: pingar 1 gota do látex.

Toxicologia: doses elevadas são tóxicas e podem coagular o sangue. O látex é irritante e cáustico à pele. Se o látex atingir os olhos, pode destruir a córnea. Por ser altamente caústico, o látex precisa ser diluído em água. O látex puro pode provocar hemorragia. Ésteres de forbol são estudados como agentes promotores de tumor, induzindo a formação do linfoma de Burkitt e carcinoma nasofaringeo.

O uso excessivo pode provocar: intensa queimação; pálpebras inchadas; dor ardente do globo ocular; visão borrada; erosão do epitélio córneo; acuidade visual diminuída; fotofobia e cegueira temporária. Pode ser até letal.

Contra-indicações: Planta tóxica - uso desaconselhado; Pode levar à morte, o contato com os olhos pode causar cegueira; o contato com a pele causa queimaduras, úlceras e dermatite; O uso interno do látex pode causar hemorragias e úlcera estomacal. O uso interno, mesmo em quantidades mínimas e diluído pode causar náuseas, vómitos, diarreias e ulceração da boca e garganta.

Farmacologia: A farmacologia dos princípios ativos não referenda nenhum de seus usos na medicina herbalista. Ao contrário, seus compostos o tomam (-no) inadequado para seus usos tradicionais, especialmente o câncer. O látex do Avelós é muito rico em terpenos - estes ésteres fórbicos são muito irritantes é há comprovação clínica de que eles são causadores de tumores. Particularmente um deles, o éster 4-deoxiforbólico, foi documentado clinicamente corno promotor da infecção pelo EBV, danificador do DNA das células de imunidade e supressor do sistema imunitário geral.
E com o agravante de um extraio de avelós ter provocado a incapacidade das células T de matar o EBV. O EBV é umas das viroses humanas mais comuns - acredita-se que 95% da população adulta dos EE.UU tenham contraído o vírus em alguma época de suas vidas. Após a infecção inicial ele permanece inativo no sistema imunológico (dentro das células B).

Uma infecção por Epstein-Barr pode levar à mononudeose e outros portadores podem desenvolver algum tipo de câncer - tanto linfoma de Burkitfs quanto carcinoma naso-faríngico.

As pesquisas começaram pela observação de que nas áreas africanas onde o Avelós era usado como medicamento, geralmente para parasitoses ou como cerca-viva havia uma endemia de EBV e linfoma de Burkitfs. E a conclusão foi que a exposição direta ao látex ativa infecções latentes do Epstein-Barr e hoje é considerada um fator causal no desenvolvimento do linfoma de Burkitfs - um linfoma não malignável (linfoma de Hodgkkin) que é associado ao EBV. Na pesquisa, o tratamento de linhagens de células de linfoma de Burkitfs com o látex reativou o EBV latente e provocou crescimento geral do tumor. Desde a década de 70 o Avelós tem sido associado à "cura" para o câncer - com o látex sendo usado interna e externamente.
  
Referência:

* Melvin Calvin Ellis (08 de abril de 1911 - 08 de janeiro de 1997) foi um americano químico mais famoso pela descoberta do ciclo de Calvin , juntamente com Andrew Benson e James Bassham , para o qual foi concedido em 1961 o Prêmio Nobel de Química . Ele passou a maior parte de sua carreira, na década de cinco University of California, Berkeley .
A Cura pelas Ervas e Plantas Medicinais Brasileiras - Ricardo Lainetti e Nei R. Seabra de Britto - Editora Ediouro. 1979.
Plantas que Curam - Cheiro de Mato. Sylvio Panizza - IBRASA. 1997.





Seiva do aveloz "Euphorbia tirucall" pode ser perigosa a saúde


Recentemente a imprensa noticiou que está em teste no Brasil um novo medicamento para o combate ao câncer derivado do aveloz (Euphorbia tirucall), planta originária da áfrica sub-saariana e muito cultivada no nordeste do Brasil como cerca viva o até mesmo ornamental. Torcemos para que estes testes resultem em algum benefício real, mas algumas informações importantíssimas devem ser dadas:


1°- O que está sendo testado, não é um extrato bruto, como uma diluição da seiva em água ou outro solvente, mas frações deste extrato, isoladas em laboratório. Em uma planta, existem centenas de compostos químico onde algum ou alguns podem até ter uma ação farmacológica, porém nesta mesma planta, outros compostos podem ser extremamente tóxico. Por exemplo um caso ocorrido na década de 80: a extinta Central de Medicamentos – CEME, chegou a adquirir um medicamento em comprimidos a base de extrato de confrei, Symphytum officinale L. que entre seus constituintes está a alantoína que seria utilizado como cicatrizante em casos de úlceras gástricas. Descobriu-se, porém, que nas folhas do confrei, existe também um grupo de substâncias chamado de alcalóides pirrolizidínicos, que são tóxico ao fígado, e que o seu uso pode levar a doença veno-oclusiva hepática e a casos de insuficiência do órgão e causar o aparecimento de tumores malignos no fígado, nos brônquios e na bexiga, não devendo ser recomendado o seu uso por via oral. Teve-se que proibir o uso do confrei por via oral;


2°- Não é de hoje que se pesquisa o avelóz, há relatos na literatura que existem pesquisas desde 1976, onde somente para constar, citaremos alguns: Kupchan et al., 1976; Schroder et al., 1980; Hubert De-Thé, 1982; Abo et al., 1988; Valadares et al., 2005. Há também diversos artigos publicados, que paradoxalmente relatam sobre o poder carcinogênico (de causar câncer) em diversos compostos desta planta.(Furstenberber, Hecker, 1986; Van Den Bosch et al., 1993; Imai et al., 1994; Macneil et al., 2003;


3°- Das 74.400 referencias para a palavra aveloz no google, a grande maioria são de sites e blogs bem intencionados, mas em grande parte, ligados mais a experiências pessoais, a religião, a fé ou ao naturalismo, com quase nada de científico.

4°- Para que estes derivados do aveloz sejam considerados medicamentos, muitos estudos ainda devem ser realizados para se observar não somente a atividade anti-cancerígena, mas também os efeitos tóxicos a curto e longo prazo;
Portanto, deve-se ter muito cuidado com o referido vegetal, que de tão tóxico, é conhecido também como dedo do cão, graveto do diabo, figueira do cão, cachorro pelado, entre outros nomes medonhos. O látex produzido pela planta é altamente tóxico e pode causar danos irreparáveis. Se o látex atingir os olhos, pode destruir a córnea. Se ingerido, pode até ser letal. Segundo pesquisa do Centro de Informações Toxicológicas (CIT-GO) constatou que, dentre as 18 espécies botânicas relatadas como responsáveis por ocorrências de intoxicações por plantas no Estado, cinco delas pertenciam à família, sendo o aveloz uma das principais.


Produtos que prometem a cura milagrosa para o câncer já surgiram muitos, quem não lembra da cartilagem de tubarão, que posteriormente, após muita gente ter feito fortuna com a sua venda, comprovou-se que no máximo deveria ser utilizada como complemento nutricional.


Esperemos então, que após este sério estudo que está sendo conduzido pelo Hospital Israelita Albert Einstein, que alguma fração do látex desta planta venha a torna-se mais um aliado da medicina no combate ao câncer, mas atento para que ninguém tente utilizá-la em seu estado bruto.





Cientistas testam a Aveloz, planta encontrada no Brasil, no tratamento de doenças graves, como o câncer de mama

  

Em vez de folhas, ramos que se entrelaçam e inspiram vários nomes populares: árvore lápis, pau pelado, dedinho, labirinto. Mas, aveloz é o mais conhecido. A espécie teve origem na África e se deu bem em várias regiões de clima tropical. A aveloz é uma árvore de porte médio que se adaptou muito bem ao clima do nordeste, em São Paulo é mais difícil de ser vista. Mas, a ação terapêutica da planta é uma velha conhecida da cultura popular. Dos ramos sai uma seiva branca , uma espécie de látex , que pode até queimar a pele. É muito tóxico, mas é à partir desta seiva que começa uma história, que se der certo, vai terminar nas prateleiras das farmácias. O látex da planta é usado há muito tempo pela medicina popular para tratar alguns tipos de câncer.

Entrevista com Luiz Francisco Pianowski farmacêutico:


"De todos os produtos que eu trabalhei, que já estão no mercado e que eram derivados de plantas, todos eles vieram de conhecimento popular."


Luiz Francisco Pianowsky dirige este laboratório de pesquisa e desenvovimento farmacéutico que já colocou no mercado cerca de treze medicamentos derivados de plantas. Agora é a 
aveloz que ocupa as bancadas do laboratório. O primeiro composto desenvolvido a partir da Avelóz foi batizado de am 10. Nos testes feitos em laboratório ele revelou ação analgésica, antiinflamatória e também agiu diretamente em células com câncer.


Entrevista com Luiz Francisco Pianowski farmacêutico:


"Nós fizemos testes mostrando a ação citotóxica, ou seja, destróem as celulas cancerígenas, linhagens então de mama, leucemia,  próstata e pulmão. Mas precisamos de uma avaliação científica com humanos"


O estudo com pacientes começou em 2008 sob a supervisão do médicoAuro Del Giglio, coordenador do programa de oncologia do hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo.


Entrevista com Dr. Auro Del Giglio - oncologista Hospital Albert Einstein:


"Esse estudo envolveu seis pacientes, nós tivemos só uma estabilização, cinco pacientes não responderam. Mas, no primeiro nível da droga, no nível que utilizamos, nós já conseguimos ver algumas toxicidades desta droga de tal modo que paramos o aumento das doses que estava previsto. Nós acreditamos através de dados pré clínicos que essa droga estimule a morte celular programada das células tumorais.


O médico informou que a chamada fase dois do estudo ainda não começou.


Entrevista com Luiz Francisco Pianowski farmacêutico:


"Este é um momento muito importante para a ciência brasileira, porque há uma grande expectativa que na biodiversidade que nós temos, muitas drogas novas possam surgir, muitos pacientes possam se beneficiar, só que esse processo tem que acontecer dentro de parâmetros científicos bem determinados. Então, eu recomendo cautela, aguardar, paciência, porque a ciência evolui desta forma."


Autor: 
Editora-Chefe: Vera Diegoli. Reportagem:Márcia Bongiovanni. Pauta:Paula Piccin. Edição de Texto:Camila Doretto.Imagens: Adilson de Paula e Alexandre Bissoli. Edição de Imagens: João Kralik.











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PLANTAS MEDICINAIS

COM AÇÃO PREVENTIVA DO CÂNCER



Existem plantas que produzem substâncias antimitóticas, capazes de deter o crescimento de tumores malignos. Por exemlo, as plantas empregadas externamente contra as verrugas (Podofilo, Calêndula, Celidônia-maior, Figueira, Heliotrópio), Visco ou o Teixo. Contudo, muitas dessas substâncias encontram-se ainda em fase de investigação.

O uso habitual destas plantas exerce uma comprovada ação preventiva do câncer. Sâo muito indicadas para quem já tenha sofrido ou que tenha tendência de sofrer dessa doença, devido a fatores constitucionais ou hereditários.

ALHO - Previne os tumores malignos, especialmente os do aparelho digestivo. É usado cru, extrato, e a decocção das folhas secas.




BABOSA – Eficaz contra o câncer. Corta-se em pedaços e ponha numa garrafa de vidro escura, com álcool vegetal. Enterra-se no quintal por quatro Luas.






CEBOLA - Previne o câncer intestinal, regula a flora do intestino e detém os processos de putrefação; Usa-se c rua, em suco fresco, cozida ou assada.






CENOURA - Fornece caroteno (provitamina A), agente antioxidante que previne o desenvolvimento do câncer. Use sua raiz crua, cozida ou o suco


COUVE - Previne o câncer possivelmente pelo seu conteúdo em caroteno. Usa-se o suco da planta fresca.




EQUINÁCEA - Previne tumores malignos, aumenta os leucócitos. É útil na radioterapia e quimioterapia. Usa-se o decocto da raiz, ou em preparados farmacêuticos.






VISCO - Destrói as células tumorais, estimulando a imunidade celular. Usa-se a Infusão ou maceração das folhas secas.





Outra boa notícia:

Propriedades Anticancerígenas

Cientistas americanos descobriram que uma substância extraída dacasca do ipê-roxo mata um certo tipo de célula cancerígena, revelou ontem um estudo publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences".

Segundo os pesquisadores do Centro Médico Southwestern, da Universidade do Texas, a descoberta pode abrir caminho para um novo tratamento contra o tipo mais comum de câncer de pulmão.

Um dos compostos tirados da casca da árvore, o "betalapachona", mostrou promissoras características anticancerígenas. Cientistas já estão utilizando a substância em testes clínicos para examinar seu resultado contra o câncer de pâncreas nos seres humanos. No entanto, até o momento ainda não se sabe como funciona o mecanismo que mata as células cancerígenas.

"Basicamente, descobrimos o mecanismo de ação do betalapachona e uma forma de utilizar o remédio em um tratamento individualizado", disse David Boothman, professor do Centro Oncológico Integral Harold Simmons e autor principal do estudo.
Em sua pesquisa, os cientistas determinaram que o composto extraído da casca da árvore interage com uma enzima identificada como NQ01, encontrada em células de câncer pulmonar e outros tumores sólidos.

Nos tumores, a substância é metabolizada e produz a morte celular sem danificar os tecidos não-cancerosos, diz o estudo.
A substância também altera a capacidade das células cancerígenas de reparar seu DNA, levando à sua morte.
A radiação danifica o DNA das células, aumentando a presença de NQ01, segundo os cientistas.

"Quando se dirige a radiação sobre um tumor, os níveis de NQ01 aumentam. Tratando as células com betalapachona, uma sinergia entre as duas substâncias leva a uma morte contundente" das células cancerígenas, disse Boothman.




"Arbusto exótico pode ser a chave para a vitória na batalha contra o câncer!
O aveloz agora está sendo usado para tratamento de redução de tumor de câncer."


"Uma gota de seiva de avelóz, diluída em um copo de água destilada
e tomada com uma colher de sopa a cada hora,
elimina os crescimentos cancerosos em uma semana."

Estas são apenas algumas das frases usadas para a publicidade do aveloz, um remédio preparado a partir da seiva leitosa de um arbusto brasileiro de nome cientifico Euphorbia heterodoxa Mull Arg. As seivas de várias espécies de Euphorbia têm sìdo utilizadas em medicina popular desde pelo menos 400 A.C. devido às suas propriedades corrosivas. A Euphorbia heterodoxa é vulgarmente conhecida como mata-verrugas porque sua seiva - usada pelos indígenas do Amazonas e posteriormente pelos colonizadores holandêses, portuguêses e gaulêses no nordeste do Brasil - era considerada eficaz quando aplicada em verrugas e tumores, particularmente nos localizados na face.

Sabe se que um médico brasileiro chamado Panfílio introduziu o avelozna medicina convencional pelos anos 1880 ou 1890, mas esta planta permaneceu obscura até a década de1980. Hoje é vendida nos Estados Unidos e Brasil em forma líquida por médicos naturalistas. A literatura promocional recomenda o consumo de cinco gotas em meio copo de água ou chá de ervas, três vezes ao dia, para o tratamento de câncer, tumores benígnos, cistos e verrugas. O aveloz também é comercializado na forma de pomada para aplicação local.

Por ser uma espécie relativamente pouco conhecida, a planta do aveloz, aparentemente, nunca foi analisada quimicamente. Entretanto, é de amplo conhecimento que cerca de 90% das espécies da família das Euphorbiaceas (eufórbio) produzem uma seiva branca semelhante ao látex que é extremamente irritante para a pele e membranas mucosas e podem produzir inflamação na pele, conjuntivite nos olhos, queimação na boca e garganta, diarréia, e gastroenterite.

Os pesquisadores já demonstraram que os extratos de certas plantas na família das Ephorbias realmente demonstram atividades anti-leucêmicas que poderiam ser atribuídas ao fato de que contêm certos ésteres diterpênicos.







Aveloz: Esperança brasileira no combate ao câncer!
Postado por Xico Lopes

Surge mais uma nova e grande esperança no combate ao câncer. Este arbusto aí da foto, chamado entre outros nomes de “avelós”, poderá ser a chave para a cura, ou senão o controle da doença.

O interessante é que esta planta a princípio é considerada tóxica pela resina (látex) que produz, mas a sabedoria popular, de há muito reconheceu nela as propriedades curativas. Esperemos que não seja apenas mais uma esperança e se converta mesmo em efetiva medicação, até porque será um remédio cuja patente deverá ser brasileira, uma vez que as pesquisas estão sendo conduzidas por uma equipe nacional.




Cientistas e médicos brasileiros estão testando em humanos o potencial
de uma erva amazônica para o tratamento do câncer.

Provavelmente seja a primeira vez que o Brasil submete um medicamento dessa natureza, obtido em solo nacional, aos rigorosos testes médicos para a aprovação de uma nova droga.

A planta é a avelós (nome científico Euphorbia tirucalli), típica das regiões norte e nordeste do País. Sua ação medicinal já era mencionada na cultura popular, o que motivou a indústria farmacêutica a analisar sua ação em células em cultura e em animais. Os resultados foram bastante promissores.
Ao que tudo indica, a substância age nas células do câncer induzindo a apoptose — uma espécie de suicídio celular. “É o que chamamos de morte celular programada”, explicou ao G1 Auro Del Giglio, gerente do programa integrado de oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e um dos coordenadores do estudo. “Em células normais, é um procedimento que acontece para a renovação das células, com as antigas dando lugar às novas. Mas nas células do câncer isso quase nunca acontece, e a idéia é exacerbar essa tendência.”
Com isso, a droga tem o potencial para, caso não haja a regressão, pelo menos conter ou reduzir o avanço da doença, induzindo a apoptose de muitas das células do tumor. Não custa lembrar que o câncer é basicamente um agrupamento de células que se rebelaram contra o corpo, multiplicando-se enlouquecidamente e consumindo os recursos do organismo todo em prol de seu próprio crescimento. Simples de descrever, dificílimo de tratar.

Sem apressar conclusões

In vitro, a droga funcionou contra colônias de células de câncer de mama, melanoma e outros tipos de tumor. Mas ainda não dá para dizer que o remédio vá funcionar em humanos. “Nesse primeiro estudo, de fase 1, o que a gente faz é descobrir a dose certa”, diz Del Giglio. “É um estudo para identificar a toxicidade e a segurança do medicamento.”
No momento, cinco pacientes estão passando por esse procedimento no Hospital Israelita Albert Einstein. A idéia é concluir o estudo até o fim do ano e iniciar a fase 2 — que envolve um grupo maior de pacientes com o objetivo de identificar o real potencial da droga como tratamento para tipos específicos de tumores – em 2009.
A partir daí, os cientistas já miram buscar aprovação da droga para que chegue às farmácias, embora tenham ainda de ser conduzidas outras duas fases de estudos, de grande porte, para concluir o ciclo pelo qual passam todos os medicamentos antes de obter aprovação das autoridades competentes.
A despeito de estar ainda na fase preliminar dos estudos, a equipe está animada com os avanços. Do que eu tenho notícia, é o primeiro estudo rigoroso conduzido com um medicamento herbal brasileiro para câncer, diz Del Giglio. “Está todo mundo muito entusiasmado justamente por conta disso.”
O trabalho está sendo conduzido em parceria com a empresa PHC Pharma Consulting, com sede em São Paulo.

Fonte: Salvador Nogueira para o G1




AVELÓS - AUXILIAR CONTRA CÂNCER E OUTROS MALES

Mais conhecido por suas qualidades na eliminação de verrugas, o avelós, planta trazida da África e replantada no Nordeste, é também um aliado na luta contra o câncer. Um extrato feito a partir de seu leite, no município de Pernambuco de BOM JARDIM, vem despertando o interesse dos portadores da doença. O produto tem, efeito sobre vários tipos de câncer: próstata, uretra, bexiga, útero, intestino, estômago, esôfago, cordas vocais, seio, leucemia, pele e pulmão. O avelós é um poderoso analgésico, cicatrizante e anti-hemorrágico. A descoberta do avelós aconteceu em 1980, em uma sessão espírita, quando o espírito de um médico que teria vivido em Portugal no século passado, revelou os poderes da planta. Com o seu uso, no mínimo, estaciona a doença, ou elimina as dores, nos casos irreversíveis.

Sabemos que o Extrato de Avelós é distribuído por:


1) CENTRO ESPÍRITA HERCULANO PIRES
Rua Josimar Melo, s/nº
55730-000 -BOM JARDIM - PE -
Informações pelo fone/fax: (81) 3638-1219
e-mail: avelos@avelos.com.br ou visite o site:

2) Frei Hugulino
Rua Tereza Cristina, 64
88140-000 - Santo Amaro da Imperatriz - SC
telefone: (48) 3245-1104
  
ATENÇÃO:
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE AVELÓS
Pesquisa sendo feita no Hospital Israelita Albert Einstein.



Esta Página se constitui basicamente de D E P O I M E N T O S feitos por pessoas que usaram
e tiveram bons resultados com o Tratamento Auxiliar na luta contra o Câncer, com o AVELOZ.

E Jesus disse-lhe:
Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê!

Uma coisa não é justa pelo fato de não ser Lei, deveria ser Lei porque é justa.
Montesquieu

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